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Como rankear no Google: 11 Passos para garantir um bom posicionamento orgânico no buscador

Rankear no Google é sinônimo de conteúdo de qualidade. Significa que a URL do seu site aparece em uma boa posição na página de resposta. Para que seu site apareça na primeira página do Google é preciso escolher uma boa palavra-chave, atentar-se a velocidade do site, otimizar a URL e as imagens do site, além de produzir sempre conteúdo de qualidade.
A imagem mostra um bloco de notas com um checklist de como ranquear no Google através das técnicas de SEO

Principais tópicos

Saber como rankear no Google é uma das ações mais importantes para os empreendedores que desejam ser encontrados pelo público-alvo e aumentar as chances de melhorar o faturamento de um negócio.

Isso porque estar bem posicionado na página de resposta do Google é um elemento-chave para o sucesso.

Por mais que seja possível investir recursos para garantir um bom posicionamento, existem práticas que devem ser implementadas no site e nas páginas do seu e-commerce.

Para que Google os reconheça como a melhor solução para os usuários — e para que eles tenham uma experiência facilitada quando entrarem em contato com o seu site.

São muitas as técnicas que podem ser utilizadas para garantir um bom posicionamento na SERP do Google, mas não é preciso se preocupar.

Neste artigo, mostraremos as 11 principais práticas para ajudar você a alcançar as primeiras posições do maior motor de busca da internet. Acompanhe!

O que significa rankear no Google?

Rankear no Google significa aparecer para os usuários quando eles fazem uma pesquisa nessa ferramenta de busca.

Quando falamos em rankeamento, estamos nos referindo aos resultados orgânicos na SERP, ou seja, quando não existe a necessidade de investir em anúncios pagos.

Um bom rankeamento acontece quando um usuário faz uma pesquisa no Google e encontra o seu site nas primeiras posições da Search Engine Result Page (SERP), a página de resposta do Google.

Portanto, rankear no Google significa que a URL do seu site aparece nessa página de resposta, em boa posição, sem a necessidade de gastar com anúncios, ou seja, de forma orgânica.

Qual a diferença entre anúncios e tráfego orgânico?

É preciso deixar bem explicado a diferença entre os dois tipos de tráfego que podem levar visitantes para um site: o tráfego pago (anúncios) e o tráfego orgânico (SEO e Marketing de Conteúdo).

Isso porque o SEO é uma maneira de garantir um maior tráfego para um site ou blog de maneira orgânica.

Ou seja, as técnicas de SEO não demandam investimentos em anúncios, apesar de não descartarem a possibilidade de ambos trabalharem juntos.

O SEO ajuda no tráfego orgânico porque é o responsável por gerar as melhorias necessárias para que o Google ou outros motores de busca identifiquem uma URL como a melhor opção para solucionar a intenção de busca que o usuário demonstrou ao fazer uma pesquisa.

Por meio das melhorias (que mostraremos em um tópico mais adiante) é possível otimizar a parte técnica de um site/blog e a estrutura do conteúdo, para que o motor de busca entenda que essa é a melhor opção para resolver as dores do usuário que fez determinada pesquisa online.

Já o tráfego pago, também conhecido como anúncio ou Ads, é uma forma de otimizar o site ou conteúdo pagando por um “espaço de destaque” nas primeiras páginas de resposta da ferramenta de busca.

Ou seja, por meio do tráfego pago, o site consegue aparecer nas primeiras posições de resposta quando um usuário faz uma pesquisa.

Se você está se perguntando qual a melhor estratégia para colocar em prática, a reposta é: não existe uma estratégia ideal.

A melhor opção é fazer uma integração entre o pago e o orgânico, para que o resultado seja ainda mais completo.

Ainda assim, existem empresas que não podem arcar com os custos que envolvem os dois tipos de tráfego.

Afinal, o tráfego orgânico também demanda investimento, que são a produção de conteúdos relevantes e de conhecimentos de SEO.

No entanto, o tráfego gerado pelos anúncios demanda um investimento direto que, dependendo da palavra-chave utilizada, pode ser bem alto.

Logo, vamos focar no SEO e nas otimizações que podem ser feitas sem investimento direto, mas que garantirão bons resultados de rankeamento.

Por que o SEO é importante para ranquear um site na primeira página da SERP?

É muito importante saber como rankear no Google, porque estar nas primeiras posições de repostas pode ser um fator decisivo para um site, blog, e-commerce e muito mais.

Em primeiro lugar, aparecer em boas posições é a melhor forma de garantir que visitantes entrem no seu site, possam ser convertidos em leads e, futuramente, em clientes da marca.

Se ainda não está nítido o motivo de rankear no Google, vamos a alguns dados que confirmam a importância dessa estratégia.

Uma pesquisa realizada pela HubSpot, indicou que 75% dos usuários que fazem uma busca no Google nunca passam da primeira página de respostas.

Outro estudo, realizado pela empresa Zero Limit, apontou um dado ainda mais alarmante para quem não investe em um bom posicionamento nos motores de busca: 67,6% dos cliques são destinados aos cinco primeiros resultados de busca orgânica.

Ou seja, quem estiver fora dessas posições ficará com uma fatia muito pequena de usuários que podem se interessar pela solução e comprarem da sua empresa.

Como colocar a sua loja no topo do Google

Como o algoritmo do Google classifica os sites?

Agora, é preciso entender como o Google faz a classificação de sites.

Essa é uma pergunta que não é acompanhada de uma resposta precisa.

Afinal, a gigante de buscas conta com diferentes algoritmos que fazem a filtragem e a classificação dos sites.

Portanto, o ideal é entender um pouco mais sobre o funcionamento da ferramenta.

Os sistemas de classificação do Google têm como função organizar as centenas de bilhões de páginas que estão disponíveis para oferecer a melhor solução para quem realizou a pesquisa, tudo isso em uma fração de segundos.

Essa filtragem só é possível por meio do exame de diferentes fatores e sinais que consideram: a palavra utilizada na consulta, a relevância do site, a usabilidade da página, a autoridade da fonte, as configurações dos usuários e muito mais.

Por mais complicado que possa parecer, existem técnicas que você pode utilizar para que a sua URL ou conteúdo esteja bem posicionado, sem a necessidade de investir diretamente em anúncios.

Como rankear no Google?

Agora, é a hora de entender como alcançar as primeiras posições do Google por meio do SEO.

Confira e coloque em prática agora mesmo!

1. Estudo de palavras-chave

A palavra-chave é fundamental para um bom posicionamento porque ela dirá ao mecanismo de busca qual é o assunto principal daquele conteúdo ou URL.

É fundamental entender que todo conteúdo de um site tem como foco uma palavra-chave ideal.

O estudo da palavra-chave envolve entender o que a sua audiência, ou seja, os seus clientes estão procurando.

Como já sabemos, a escolha da palavra-chave ocorre por meio de um estudo que demanda por ferramentas que indicam o volume de busca e a dificuldade de indexação.

É fundamental entender que a palavra-chave ideal é aquela que atende as necessidades do usuário e que está relacionada ao nicho de mercado em que a sua empresa atua.

Algumas dicas para esse momento são:

  • inclua a palavra-chave na URL;
  • coloque a palavra-chave ao longo do conteúdo;
  • inclua a palavra-chave na meta description e no meta title.

2. Velocidade das páginas e do site

A velocidade de carregamento das páginas do site também influencia muito no posicionamento de um site.

Afinal, ela impacta diretamente na experiência do usuário — já que há muitas pessoas que já não têm mais paciência para navegar em sites que demoram para carregar.

O tempo máximo para um carregamento aceitável pelo Google é de 3 segundos.

Quando a página ou site leva mais tempo do que isso, os algoritmos da ferramenta de busca provavelmente vão olhar com maus olhos para essa URL.

Os robôs do mecanismo de pesquisa estimam a velocidade de um site com base no código HTML e com dados do usuário do navegador.

Existem melhorias que podem ser feitas, como minimizar as solicitações HTTP, combinar arquivos e utilizar um carregamento assíncrono para determinados arquivos.

3. Usabilidade no mobile

Já não é novidade que boa parte das navegações online acontece por meio dos smartphones.

Logo, oferecer essa facilidade de uso para a navegação nos smartphones é um fator de rankeamento no Google.

O próprio navegador oferece uma ferramenta para que você possa testar a compatibilidade com os dispositivos móveis.

Portanto, é muito importante contar com um site que seja responsivo e que ofereça uma experiência amigável para essa parcela considerável de usuários que navega por meio dos celulares.

Para tanto:

  • tenha um design responsivo;
  • aposte em um design sem anúncios;
  • tenha um site mobile que permita o bloqueio do texto e dos pop-ups;
  • se atente ao tamanho dos botões;
  • invista em fontes condizentes com as telas dos smartphones.

4. Links internos e externos

Outro importante fator de rankeamento para o Google é o uso de link, chamado de linkbuilding, que pode ser colocado em prática por meio das linkagens internas e externas.

A linkagem externa consiste em criar as condições para que outros sites direcionem os usuários para o seu site — ainda mais quando falamos de sites, com relevância e credibilidade no mercado.

Esse é, desde os primeiros momentos do Google, um fator determinante para um bom posicionamento nas páginas de resposta.

Isso porque quanto mais sites de autoridade recomendarem e encaminharem usuários para um outro site por meio de um link, maiores são as chances de esse site ser útil, relevante e capaz de resolver o problema que o usuário está tentando sanar.

Já o link interno, também muito importante para quem quer rankear no Google, consiste na prática de criar links que direcionam o usuário para outra página ou artigo do próprio site.

Ele também é muito importante, porque uma boa estrutura de links acompanhada de uma boa arquitetura de site são fatores determinantes para o Google.

Portanto, a linkagem interna consiste em criar links dentro dos conteúdos e no próprio site, para que os usuários continuem navegando por ali.

Além de mostrar um caminho entre as páginas que se relacionam, para o algoritmo do Google, essa estratégia ainda otimiza a experiência do usuário.

Já que ele navegará por uma rota traçada que pode complementar a pesquisa que ele fez no motor de busca.

5. Otimização de URL

O objetivo da otimização de URL é facilitar para o algoritmo do Google a interpretação dos temas tratados nos artigos, nas páginas e nos sites.

Ela também gera maior valor agregado para o usuário que está navegando no site.

Logo, o ideal é contar com URLs simples e concisas, que sejam condizentes com o conteúdo da página, artigo ou site.

6. Qualidade do conteúdo

A qualidade do conteúdo está diretamente ligada a oferecer um material que responda às dúvidas do usuário que acessou o Google.

Apresentar um conteúdo único para cada uma das palavras-chave definidas também é essencial.

Afinal, existem muitos concorrentes que também podem estar criando conteúdos para resolver uma dúvida dos usuários, sendo preciso mostrar ao motor de busca que o conteúdo gerado por você é melhor do que os da concorrência.

Para o usuário, oferecer um conteúdo de qualidade é garantia de que ele permanecerá na página até o final do artigo, e ainda garante maiores chances de ele consumir outros conteúdos desse site até que esteja decidido a fazer negócio com a empresa.

Para o Google, saber que um site ou página oferece conteúdos de qualidade é garantir que os usuários que acessam esse motor de busca estão satisfeitos com as respostas que estão encontrando, permanecerão ativos na plataforma e voltarão a utilizar o Google quando precisarem de uma solução.

Alguns dos principais fatores e métricas que devem ser analisados para entender a qualidade do conteúdo oferecido, são:

  • tempo de permanência na página: o Google entende que, se o usuário está passando um tempo na página, ela é de qualidade e responde a dúvida desse usuário;
  • bounce rate: essa métrica mostra ao Google o número de usuários que acessam uma página e saem sem interagir com ela;
  • página por visita: quanto mais páginas um usuário acessar por meio de um artigo, maiores as chances de ele ter gostado do que encontrou e achado o site relevante;
  • ctr: a taxa de cliques, ou ctr, mostra a quantidade de usuários que clicou na sua página.

7. Otimização de Heading Tags

A otimização de Heading Tags é uma técnica de SEO on page muito importante para manter os textos e artigos bem estruturados para auxiliar o Google a compreender uma estrutura hierárquica do conteúdo e para oferecer uma leitura facilitada para os usuários.

As tags indicam qual é o conteúdo ou tema mais importante do artigo e mostram a sequência dos assuntos que são relacionados ao conteúdo principal — ou palavra-chave.

De forma geral, existem seis Heading Tags que seguem a ordem numérica de relevância, que vai do 1 ao 6.

As Heading Tags também podem ser percebidas como uma forma de criar um título principal para o tema, e que é acompanhado dos subtítulos.

Logo, a palavra-chave principal irá compor o título, seguida de outras palavras relacionadas.

8. Segurança – Certificado SSL

Por mais que muitas otimizações sejam feitas e o conteúdo seja excelente, se o site não for realmente seguro, dificilmente ele terá bons resultados.

Ainda, um site que não é considerado seguro, não contará com bons backlinks.

Portanto, é preciso usar criptografia HTTP, que fornece um certificado SSL para o site, gerando uma conexão mais segura entre a plataforma e o usuário final.

Garantir que o site seja bem codificado é uma forma de facilitar para os bots do Google o rastreamento da página ou do site, dizendo aonde encontrar no site as informações que estão sendo procuradas pela plataforma.

9. Meta Tags

As Meta Tags são outra forma de auxiliar os bots do Google a interpretarem um artigo ou site.

Apesar de não ficarem visíveis nas páginas quando são acessadas, elas são perceptíveis nas páginas de respostas do Google.

Para indexar um site na página de respostas, o Google utiliza diferentes mecanismos de metadata, e a Meta Tag é uma dessas formas de mostrar do que se trata o conteúdo ou o site e porque ele é a melhor opção para solucionar uma necessidade do usuário.

10. Imagens do site

Garantir o conjunto de otimizações nas imagens, como ALT, título, descrição, legenda e tamanho, também é muito importante para quem quer saber como rankear no Google.

Isso porque essa otimização mostra ao motor de busca ao que cada uma das imagens diz respeito, aumentando as chances de elas garantirem um melhor posicionamento.

11. Redes sociais que impulsionam o posicionamento

Apesar de não ser considerado oficialmente que as redes sociais ajudam no rankeamento do Google, existem alguns bons motivos para elas fazerem parte da nossa lista.

Uma presença consolidada nas redes permite que a empresa tenha uma maior interação com o público, mais oportunidades para engajar a audiência, entre outros.

Mas para o rankeamento do Google, as redes sociais permitem que sejam gerados links que aumentem o tráfego orgânico dos sites, o que eleva o número de visitantes e pode, como consequência, melhorar o desempenho de rankeamento.

Os sinais sociais, como curtidas, compartilhamentos e interações, também podem influenciar no bom posicionamento de um site no Google.

Saber como rankear no Google é uma ação indispensável para qualquer negócio online que deseja ser encontrado pelo público consumidor.

Como mostramos, os primeiros resultados na página de resposta do Google são os mais acessados. Logo, são os que mais geram oportunidades de negócios.

Contar com as ações que mostramos neste artigo é a melhor maneira de garantir que os usuários encontrarão o seu negócio e que o Google saberá que o seu site ou página é a melhor solução para a pesquisa dos usuários que acessam a plataforma.

Agora que você já sabe quais são os passos para que o seu site alcance as primeiras posições no Google, que tal aprofundar seus conhecimentos outro algoritimo?

Aprenda a dominar o algoritmo das redes sociais, confira no vídeo!

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