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Economia da recorrência: entenda como funciona esse modelo de negócio!

A economia da recorrência baseia o consumo em acesso, não em propriedade. Empresas como Netflix, Globoplay e Spotify são grandes exemplos. O serviço também é conhecido como economia da subscrição (das assinaturas).

Principais tópicos

A modernidade viu nascer diferentes tipos de economias, como a economia compartilhada, característica de um modelo sustentável de sociedade.

A partir da era digital, surgiram as lojas virtuais, também conhecidas como e-commerce, ou comércio eletrônico.

Neste artigo, vamos falar sobre a economia da recorrência e como esse modelo de pagamento vem ganhando espaço no mercado digital.

Acompanhe!

O que é economia da recorrência e como funciona esse modelo de pagamento?

A economia da recorrência é um modelo de negócio muito comum nas empresas que trabalham com produtos digitais e que, já há algum tempo, vem transformando o mercado.

Podemos classificá-la como um serviço por assinatura.

Outra denominação para ela são subscription economy, ou modelo de assinaturas.

Provavelmente, você já fez uso desse tipo de economia, mesmo que não esteja familiarizado com o seu nome.

Afinal, é sabido que 78% dos consumidores adultos usam algum serviço de assinatura, de acordo com a Zuora, empresa desenvolvedora de softwares.

As assinaturas envolvem serviços recorrentes, cuja cobrança se dá de forma mensal, trimestral ou semestral.

Embora esse não seja um modelo novo, ele vem ganhando muito impulso na atualidade por causa do comércio digital.

Isso acontece, conforme alguns especialistas, por causa da transformação nos paradigmas entre o público consumidor.

Já que os clientes estão, cada vez mais, valorizando os produtos sem a necessidade de comprá-los.

Em outras palavras, o produto é fornecido como um serviço recorrente.

O pagamento recorrente pode ser feito por meio do cartão de crédito/débito ou outro definido pela empresa, como boleto bancário, PIX, carnê e assim por diante.

A economia da recorrência se fundamenta em determinadas regras, e para manter a sustentabilidade do negócio, é preciso segui-las.

Confira quais são elas:

  • sistema de preços com base no consumo;
  • simplicidade na adesão em relação ao cancelamento;
  • comodidade;
  • transparência no relacionamento;
  • utilização de produtos/serviços com direito ao acesso e ao uso, e não com direito à propriedade.

Qual é a diferença entre pagamento recorrente e parcelado?

É importante diferenciar o pagamento parcelado do pagamento recorrente.

O pagamento parcelado consiste na divisão de uma venda em parcelas que são, geralmente, mensais. Elas podem ser fixas ou sofrer alguns reajustes, a depender do prazo.

Por exemplo, quando uma pessoa financia um carro, ela faz o pagamento parcelado, e as parcelas passam por alguns reajustes previstos em contrato.

Nesse caso, há juros que fazem com que o valor final pago pelo produto seja maior do que o preço de compra à vista.

Geralmente, os pagamentos parcelados envolvem esses juros, pois eles são uma compensação pela demora na quitação do débito.

Em outras palavras, a própria empresa ou uma operadora de cartão paga o produto para o cliente, que fica pagando, parceladamente, o empréstimo.

O pagamento recorrente é diferente.

Como não há a aquisição definitiva de um bem ou serviço, ele é fornecido enquanto durar o contrato — que pode ter a sua renovação automática.

O pagamento ocorre, em geral, todos os meses, mas pode ser semanal ou durante outro período estabelecido.

Existe um valor fixo que também pode ser reajustado, mas não há a incidência de juros.

Vamos considerar um exemplo de economia recorrente:

A Netflix é um dos mais conhecidos.

Ela começou como uma locadora tradicional de filmes, mas com o tempo e a queda na demanda por locação, assumiu um novo modelo de negócios.

Hoje, a marca oferece serviços de streaming, ou seja, filmes ou séries que podem ser assistidos sem a necessidade de baixar ou gravar.

Esse modelo bem aproveitado pela Netflix pode ser usado pelas empresas de e-commerce de outros ramos, e são uma boa opção para atrair clientes e impulsionar o negócio.

Lembre-se, por exemplo, das revistas que eram vendidas por meio de assinatura. A contratação acontecia por telefone ou via postal.

Nessa situação, os produtos eram realmente vendidos, mas o envio acontecia por um período específico, geralmente anual ou semestral, e o pagamento era recorrente por esse período.

Ainda hoje existe esse serviço de revistas ou livros, como a Reader’s Digest, que trabalha com revistas e livros e a Tag Experiências Literárias, da qual falaremos um pouco mais adiante.

Quais são as vantagens da economia da recorrência como modelo de negócio?

Tanto a empresa quanto o consumidor se beneficiam com a economia da recorrência.

Vamos considerar os dois grupos e as vantagens existentes para cada um.

Benefícios para a empresa

Conforme o estudo feito pela Zoara, as assinaturas melhoram a interação entre os clientes e a marca.

A pesquisa revelou que 64% das pessoas entrevistadas afirmaram que se sentiram mais conectadas às empresas que oferecem serviços por assinatura do que com aquelas que oferecem somente compras unitárias.

A previsibilidade da receita também é uma grande vantagem.

O modelo de assinaturas se fundamenta em clientes recorrentes, que pagam dentro de um período predeterminado.

Consequentemente, a empresa consegue prever, com uma alta margem de acerto, o fluxo de caixa — algo que pode ajudar no planejamento de investimentos maiores.

A economia da recorrência também permite uma redução de custos na atração de novos consumidores.

Afinal, a partir de uma base de assinaturas consolidada, é possível impulsionar a empresa empregando menos esforços e gastos.

É possível dizer, ainda, que a cobrança recorrente influencia até na taxa de inadimplência, pois ela pode ser reduzida, de forma significativa, nesse tipo de negócio.

Enfim, podemos resumir as vantagens dessa forma:

  • melhor previsibilidade da receita;
  • maior conectividade com o público;
  • menores gastos para conquistar novos clientes.

Benefícios para os consumidores

A economia da recorrência se revela um modelo de sucesso porque também garante benefícios para o público, sendo que um dos mais relevantes é que o cliente paga somente pelo que utiliza.

Conforme a pesquisa da Zuora, 72% das pessoas entrevistadas preferem o pagamento de uma taxa proporcional à utilização dos serviços em vez de pagar somente uma taxa de serviço.

E os serviços de assinatura atuam justamente nesse sentido.

Para 42% das pessoas entrevistadas, a economia da recorrência destaca-se pela conveniência.

Depois dela, os outros motivos que levam os consumidores a adotarem esse modelo de negócios são a economia de gastos (35% dos entrevistados) e a diversidade (38% das pessoas que participaram da pesquisa).

Resumindo as vantagens para o consumidor, temos:

  • flexibilidade na taxa de pagamento em relação aos serviços usados;
  • conveniência;
  • economia;
  • diversidade de produtos.

Para você ter uma melhor percepção de como esse modelo de negócio cresce, vamos citar um relatório publicado em 2019, que apresentou um crescimento de mais de 18% da economia recorrente, diferentemente da expansão de outros modelos de empresas, cuja receita foi menor do que 4%.

Essa diferença de 14% é significativa e se deve ao fato de que as empresas que operam com a economia da recorrência oferecem previsão de gastos e comodidade aos seus clientes.

Quais são algumas empresas que adotam a economia da recorrência?

Além da Netflix, existem muitos outros exemplos de empresas que aplicam o modelo de pagamento recorrente.

Veja mais alguns exemplos!

Sem Parar

O Sem Parar é um serviço que identifica motos, carros e caminhões, permitindo que eles passem automaticamente em estacionamentos e pedágios.

É um sistema totalmente nacional, com funcionamento por radiofrequência, que faz com que o usuário seja cobrado diretamente em sua conta.

O valor da mensalidade é registrado em contrato, ou seja, a cobrança acontece a cada mês.

Assim, o assinante paga pelo serviço de forma direta à empresa.

Globoplay

O Globoplay é um serviço de streaming que oferta ao público a programação completa da Rede Globo para assistir via internet.

É um serviço semelhante ao da Netflix.

Além dos programas jornalísticos e de lazer, a plataforma oferece episódios completos de novelas e séries de sucesso em todo o mundo.

Smart Fit

A Smart Fit é a maior rede de academias de toda a América Latina.

Ela trabalha com um método recorrente de pagamento para os clientes.

Em troca, eles usam as dependências da academia, fazem as suas aulas e aproveitam bem as melhores vantagens.

Spotify

O Spotify é um serviço sueco de streaming de música que surgiu, oficialmente, em 2008.

Ele oferece ao cliente um plano gratuito, veiculando anúncios entre as faixas e com algumas restrições de uso.

Mas também há outras possibilidades: para somente uma pessoa até uma família completa, com valores mais altos.

Além disso, a plataforma usa a estratégia de ofertar um mês de assinatura grátis como forma de atrair novos clientes.

Locaweb

A Locaweb é uma empresa brasileira que disponibiliza serviços de hospedagem de serviços de internet, sites e computação na nuvem.

A partir da economia da recorrência, ela se transformou em um bom exemplo de gestão ativa e de estratégia no mercado em que atua.

A Bela do Dia

Esse é um serviço que oferece assinaturas mensais referentes à entrega de flores frescas aos clientes.

O diferencial mais relevante da empresa é que existem poucos negócios que trabalham com o fornecimento recorrente de produtos sensíveis e com prazo de validade muito curto, como acontece com as flores.

TAG Experiências Literárias

Esse clube de assinaturas de livros trabalha com planos mensais, enviando obras literárias selecionadas com cuidado aos seus assinantes.

É uma empresa que vem se destacando no panorama cultural e representa um bom exemplo de economia da recorrência com foco em consumidores mais específicos.

Qual são os perfis das empresas que adotam a economia recorrente?

Tomando como base a forma como a economia da recorrência vem se expandindo nos Estados Unidos, podemos classificar as empresas em três perfis ou categorias.

Vale lembrar que estamos considerando as empresas com serviços de assinatura norte-americanas mais populares:

1. Gigantes

Grandes empresas do varejo aumentam cada vez mais o portfólio de itens que podem ser oferecidos por assinatura.

A Amazon é um bom exemplo.

Ela vem investindo em descontos em certos produtos, como cosméticos e alimentos, que são comercializados no modelo de pacotes com entregas recorrentes.

2. Estreantes

As empresas de pequeno porte encontram na internet um amplo e promissor espaço para promover as suas vendas por assinatura.

Como exemplo dessa categoria, vamos citar a Dollar Shave Club (atualmente, faz parte da Unilever).

Ela surgiu em 2012, e cria e comercializa cosméticos masculinos e produtos próprios de barbear.

3. Curadores

Algumas startups aparecem com a finalidade de desenvolver caixas temáticas de diferentes produtos.

A esse perfil de empresa de economia recorrente pertence a Blue Apron.

Ela faz entregas, todos os meses, de caixas com os ingredientes necessários para que o cliente prepare as suas próprias refeições em casa. Nas caixas vão, ainda, receitas ilustradas.

Quais são os segmentos que podem adotar a economia da recorrência?

Agora, vamos apresentar alguns modelos de empresas que podem aderir à economia recorrente, afinal, os clubes de assinaturas se aplicam a diversos modelos de negócios.

Aquelas que trabalham com prestação de serviços, por exemplo, podem desenvolver planos mensais com acesso ilimitado enquanto a assinatura vigorar.

Como apresentamos acima, as marcas que trabalham com infoprodutos (como Spotify e Netflix) podem cobrar um valor mensal em troca de acesso ilimitado ao conteúdo que produzem.

As plataformas de estudos (cursos preparatórios) são outro exemplo de sucesso nesse nicho.

Atualmente, vale ressaltar, diversos mercados trabalham com esse modelo de negócio, o que confirma a versatilidade e a diversidade que envolvem a economia da recorrência.

Como saber se posso aplicar a economia da recorrência no meu negócio?

Depois de conferir o que é e quais são as vantagens da economia da recorrência, vale a pena saber como adotar esse modelo na sua própria organização.

Essa é uma questão relevante e polêmica, mas, em geral, é possível afirmar que toda empresa pode adequar o seu modelo ao recorrente.

Então, se você está se perguntando se o seu negócio pode se beneficiar da economia da recorrência, não se preocupe, estamos aqui para ajudar!

Existem alguns pontos que você pode considerar para avaliar a aplicabilidade dessa abordagem ao seu empreendimento.

A nossa primeira dica é analisar o tipo de produto ou serviço que oferece, a demanda recorrente dos seus clientes, a possibilidade de criar um modelo de assinatura ou mensalidade, além da capacidade de fornecer valor contínuo e gerar fidelidade.

A economia da recorrência pode ser uma estratégia poderosa para impulsionar seu negócio e conquistar resultados duradouros.

De qualquer forma, só compensa adotar o modelo da economia recorrente caso ele promova algum valor no relacionamento entre o público e a empresa.

Por isso, antes de fazer essa opção para o seu negócio, é preciso analisar o aspecto que fundamenta a economia da recorrência, ou seja, a possibilidade de prever a receita em médio e em longo prazo.

Assim, é preciso ter a consciência de que a venda não se dá somente uma vez — é preciso prever que o cliente vai se manter fiel à marca por um período.

Esse é um fator decisivo para assegurar o retorno do investimento, bem como as chances de expansão do negócio.

Logo, é importante que o gestor analise se o serviço ou produto apresenta potencial para a fidelização do público.

Questionamentos pertinentes

Para auxiliar você, gestor que pretende adotar a economia da recorrência, fizemos uma lista com algumas questões que podem ser feitas durante o planejamento de criação ou de ajuste do seu negócio.

Veja só!

  • O meu produto é relevante para o meu público?
  • O meu produto tem um propósito?
  • Estou criando uma necessidade ou ela já existe?
  • É possível prever se o público realmente precisa desse produto?
  • Qual problema estou sanando ou qual desejo estou criando para o meu consumidor?
  • Qual é a experiência que eu desejo proporcionar para o meu público?
  • Qual é o relacionamento que eu tenho com o meu cliente?
  • Estou preparado para oferecer esse tipo de serviço? Tenho infraestrutura e um sistema adequado?
  • Posso oferecer algo a mais para o meu cliente?

Como migrar o negócio para o modelo da economia recorrente?

Caso você queira migrar para o modelo de economia da recorrência, o primeiro passo é efetivar um mapeamento da empresa.

Ele deve identificar e compreender quais são as características do negócio.

Também é essencial pesquisar sobre as demandas do mercado de consumo em que a sua empresa atua, afinal, o produto/serviço precisa ser procurado pela população.

Além disso, você deve estar apto para ofertar um serviço de boa qualidade ao público.

E, considerando a facilidade tanto na contratação quanto no cancelamento, o cliente deve ser atendido em todas as fases de compra/fornecimento do serviço/produto.

Geralmente, migrar de um modelo convencional de negócio para um modelo de economia recorrente costuma ser vantajoso.

Como já explicamos, a economia da recorrência oferece muitos benefícios para a empresa.

Desse modo, o gestor dispõe de relatórios financeiros mais robustos, previsibilidade de receita e escalabilidade.

Para fazer essa migração com eficiência, é fundamental avaliar, sobretudo, a estrutura da sua empresa para se certificar de que ela efetivamente está pronta para o novo modelo.

Vale destacar que o termo estrutura, nesse caso, se refere a uma rotina predefinida e a utilização de plataformas de gestão e automação de pagamentos digitais.

Veja a seguir como a tecnologia pode ajudar a implementar com sucesso a economia recorrente!

Como a tecnologia pode ajudar?

Atualmente, a popularização da tecnologia e da inovação fez grandes transformações nos setores de prestação de serviços.

A revolução tecnológica também modificou o modo como os consumidores procuram soluções que atendam às suas demandas.

A partir dela, o modelo de economia recorrente se torna ainda mais avançado e diferenciado, já que as opções existentes no mercado possibilitam a automação dos processos.

Vamos considerar, mais uma vez, as assinaturas de revistas.

Percebemos que muitas revistas, jornais e outros meios de comunicação complementaram os seus serviços oferecendo conteúdos digitais.

Alguns desses meios de comunicação chegaram a eliminar por completo a versão impressa dos materiais que produzem.

Nesse sentido, as soluções tecnológicas estão relacionadas diretamente ao funcionamento da economia da recorrência, pois o processo de fornecimento de dados, a disponibilização dos produtos, a cobrança e o envio das notas fiscais são automatizados.

São sistemas que garantem uma gestão mais segura das informações e dos serviços ofertados aos clientes, e também promovem mais segurança na cobrança, na organização dos dados e na emissão de relatórios.

Quais são os cuidados necessários com a economia da recorrência?

Vale lembrar que operar com a economia recorrente não é tão simples.

Logo, você precisa ter uma especial atenção ao assunto.

A etapa inicial envolve assegurar a eficiência do modelo de negócio, criando uma equipe de atendimento qualificada e que proporcione um nível de comunicação elevado no trato com o cliente.

Outro ponto relevante é dedicar atenção à precificação do produto.

Afinal de contas, os preços vão determinar o lucro que o cliente vai trazer, individualmente, para a empresa.

Também é essencial ficar atento às métricas do negócio, pois elas fornecem importantes informações a respeito da saúde da organização e das estratégias e ações que deverão ser tomadas para otimizar a sua performance.

O gestor deve empreender todos os esforços necessários para que a empresa consiga crescer adotando esse modelo de negócio.

Por isso, é conveniente que ele analise periodicamente os resultados e procure soluções cujo alvo seja fidelizar o consumidor e manter um bom relacionamento com ele.

Mostramos como a economia da recorrência é popular atualmente.

De modo relevante, ela é aplicada por lojas virtuais, ou seja, pelo comércio eletrônico.

Diante das vantagens que esse modelo de negócio oferece, vale a pena analisar a possibilidade de ajustar a sua empresa para implementá-lo.

Você pode seguir o exemplo de grandes marcas, como Spotify, Netflix, Globoplay e outras!

Depois de conhecer a importância da economia da recorrência para qualquer empresa, principalmente para o e-commerce.

Aproveite para saber mais detalhes sobre o próprio e-commerce: aprenda sobre o conceito, como ele funciona e como montar o seu!

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